No início tive muito medo, medo da dor, porque detesto agulhas, nunca fui operada, muito menos estive internada num hospital. Também tive medo da solidão, de perder certas pessoas. Mas em momento algum pensei que iria morrer por causa disto. Este é o cancro que tem mais taxas de cura e eu sempre fui uma miúda forte e lutadora, embora muito sensível. Sempre tive a certeza que isto nunca iria, nem vai derrotar-me. Tenho a certeza que serei operada e ficarei curada para seguir a minha vida com normalidade, ter a minha própria família e ser muito feliz.
Sem comentários:
Enviar um comentário